GORDURA ABDOMINAL COMPRIME OS ÓRGÃOS INTERNOS

OBESOS BULLYING

13 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: RELAÇÃO CINTURA/QUADRIL (R C/Q), DISTRIBUIÇÃO DA GORDURA CORPORAL,


É UM IMPORTANTE FATOR DE AVALIAÇÃO PARA O INFARTO DO MIOCÁRDIO (IM),HIPERTENSÃO ARTERIAL, RESISTÊNCIA A INSULINA E HIPERTRIGLICERIDEMIA, MESMO NOS CASOS DE SÍNDROME METABÓLICA, ONDE OS PRINCIPAIS GATILHOS SÃO OBESIDADE VISCERAL, ABDOMINAL, CENTRAL, DIABETES MELLITUS TIPO 2 ENTRE OUTROS.

As relações entre a massa de tecido adiposo, gordura (obesidade) intra abdominal,visceral,central abdominal e medida objetivamente ginóide (ginecóide) ou em formato mais feminino, (formato de pêra-feminóide), tanto em homens como em mulheres, tem o risco potencial de infarto do miocárdio (IM) tendo sido pouco investigada. Pesquisas tem sido efetuadas recentemente com o objetivo de verificar estas características, e suas associações entre a distribuição da gordura corporal e o risco de infarto do miocárdio , muito comum no caso de obesidade intra abdominal, principalmente ligadas a síndrome metabólica e seus componentes. Em pesquisa recente foi observada a localização total e regional da gordura corporal com estas características, através da medição utilizando absortometria (aparelho idêntico ao que fazemos Densitometria Óssea, e que também é possível quantificar a gordura corporal) por dupla emissão de raios-X (DEXA) em 2336 mulheres e 922 homens, dos quais 104 em seguida sofreram um infarto do miocárdio durante uma média de tempo de acompanhamento de 7,8 anos aproximadamente. 
Nas mulheres, o mais forte indicador, independente de infarto do miocárdio, foi a razão de apresentarem gordura abdominal, para as que apresentavam o formato corporal mais magro nos membros superiores típicos de mulheres com características ginecóides ou ginóide, com aumento de massa de gordura adiposa principalmente na região abdominal, após levar em consideração o ajuste para a idade e tabagistas. Esta relação também apresentou uma forte associação com a hipertensão, intolerância à glicose e hipertrigliceridemia, características que pode estar presente na síndrome metabólicaEm contraste, a proporção de pessoas que apresentavam a distribuição total de gordura com característica ginóide, ginecóide ou formato de pêra foram associadas com um risco reduzido de IM (infarto do miocárdio), que apresentavam redução do risco de hipertensão, redução do risco de intolerância à glicose e hipertrigliceridemia , bem como não apresentavam gordura abdominal muito pronunciada. Nos homens, a distribuição de tecido gorduroso (adiposo) , na forma ginóide, ginecóide ou formato de pêra, foi associado com uma diminuição do risco de IM (infarto do miocárdio),já o tecido gorduroso abdominal aumentado foi associado com hipertrigliceridemia. 
Apesar da síndrome metabólica ser um fator agravante para o risco cardiovascular, quando ocorre um aumento do quadril maior que o da cintura, apresentavam uma maior relação quadril/cintura(R Q/C), portanto o risco é menor para infarto do miocárdio. Apesar da síndrome metabólica ser um fator agravante para o risco cardiovascular, quando ocorre um aumento do quadril maior que o da cintura, apresentavam uma maior relação quadril/cintura(R Q/C), portanto o risco é menor para infarto do miocárdio.
                                               
Dr João Santos Caio Jr
Endocrinologia-Neuroendocrinologia
CRM: 20611

Dra Henriqueta V.Caio
Endocrinologia - Medicina Interna
CRM: 28930

Como Saber Mais:
1. A relação quadril maior que o abdômen, pode dificultar o infarto do miocárdio mesmo com leve gordura visceral? 
2. A hipertensão arterial pode estar relacionada com infarto do miocárdio?
 http://hipertensaoarterial2.blogspot.com

3. A gordura visceral pode levar ao aumento de triglicerides? 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS

AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
International Journal of Obesity (2010) 34, 1752–1758; doi:10.1038/ijo.2010.102; published online 25 May 2010
P Wiklund, F Toss, J-H Jansson, M Eliasson, G Hallmans, A Nordström, P W Franks and P Nordström
1. Department of Surgical and Perioperative Sciences, Sports Medicine Unit, Umeå University, Umeå, Sweden
2. Department of Community Medicine and Rehabilitation, Geriatric Medicine, Umeå University, Umeå, Sweden
3. Department of Community Medicine and Rehabilitation, Rehabilitation Medicine, Umeå University, Umeå, Sweden
4. Department of Medicine-Geriatric, Skellefteå County Hospital, Skellefteå, Sweden
5. Department of Public Health and Clinical Medicine, Medicine, Umeå University, Umeå, Sweden
6. Department of Medicine, Sunderby Hospital, Luleå, Sweden
7. Department of Public Health and Clinical Medicine, Nutrition Research, Umeå University, Umeå, Sweden.









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12 de dezembro de 2010

ENDOCRINOLOGIA - NEUROENDOCRINOLOGIA: ESTEATOSE HEPÁTICA (GORDURA NO FIGADO), NEM POR ALCOOLISMO OU INGESTÃO DE GORDURA,

MAS POR COMPROMETIMENTO DA FLORA BACTERIANA INTESTINAL, LEVANDO A SÍNDROME METABÓLICA, OBESIDADE INTRA VISCERAL, ABDOMINAL, CENTRAL, DISLIPIDEMIA, (COLESTEROL TOTAL, LDL COLESTEROL, DESEQUILÍBRIO DO BOM COLESTEROL, DIABETES TIPO2, HIPERTENSÃO ARTERIAL (PRESSÃO ALTA), COMO A GORDURA INTRA ABDOMINAL, PODE BLOQUEAR O MÚSCULO DIAFRAGMA VERTICALMENTE, POR UM SIMPLES ENUNCIADO DE ISAAC NEWTON, DA 2ª LEI DA FÍSICA:”DOIS CORPOS NÃO PODEM OCUPAR O MESMO LUGAR NO ESPAÇO, AO MESMO TEMPO”, ESCRITO NO ANO DE 1687 DC., EM SEU TRABALHO DE 3 VOLUMES, INTITULADO “ PHILOSOPHIAE NATURALIS PRINCIPIA MATHEMATICA”.

Importantes funções metabólicas foram identificadas para a flora instestinal ,do intestino na saúde e na doença. Várias linhas de evidências sugerem um papel para a flora intestinal, do intestino em ambas a etiologia(causas) da doença hepática gordurosa inflamatória não alcoólica (NAFLD) e progressão para o estado mais avançado, esteatose (gordura) que pode apresentar hepatite não alcoólica.
Ambos ( Hepatite) e Esteatose (gordura) hepática (fígado) sem processo inflamatório, estão fortemente ligados à obesidade, intra visceral, abdominal, central, diabetes mellitus tipo 2 e síndrome metabólica - Doença metabólica grave,pois envolve uma série de Sinais e Sintomas (definição de síndrome), que envolve gordura intra abdominal, visceral, ou central, Hipertensão Arterial Sistêmica (pressão alta) , Diabetes Tipo 2 não necessariamente insulino dependente, Dislipidemia, Colesterol Total, LDL mal colesterol, desiquilíbrio do HDL- bom colesterol, Triglicérides  problemas respiratórios, Cardiovasculares, e cada vez mais todos nós encontramos novos comprometimentos, como pesquisas feitas recentemente na Inglaterra, onde mostram inclusive comprometimento da testosterona, em outras áreas da economia orgânica, associado ao comprometimento por esta grave Doença (síndrome) , portanto, tornaram-se comuns os problemas no mundo inteiro.
 Considere um aumento expressivo de gordura intra visceral
Super crescimento bacteriano do intestino delgado de organismos Gram-negativos (bactérias) podem promover a resistência à insulina, aumentar a produção interna (endógena) de etanol (álcool) e induzir a deficiência de colina(amino ácido), todos os fatores implicados na Esteatose (gordura) Hepática (fígado) com processo inflamatório sem causa alcoólica . Entre os potenciais mediadores da associação, o lipopolissacarídeo (um componente de bactérias Gram-negativas nas paredes celulares de bactérias com gordura) exerce relevantes efeitos metabólicos e inflamatórios. Embora a melhor evidência para apoiar um papel para a flora bacteriana do intestino na presença de doença Esteatose (gordura) Hepática (fígado) com processo infamatório sem processo alcoólico  e bem como o estado mais avançado da Esteatose (gordura) Hepática (fígado)não alcoólica , vem em grande parte dos modelos em laboratório, mas também dados de estudos em seres humanos (embora ainda em desenvolvimento devido a outros problemas graves encontrados as vezes) está acumulando e pode levar a novos caminhos terapêuticos para essas doenças altamente prevalentes (frequentes).
Esta é uma doença que se tornou epidemia no mundo tanto em países ricos como pobres, cada vez mais estudado devido a sua imensa Gravidade. Portanto quando você perceber que apresenta 2 ou mais sintomas desta síndrome, ou um Ulta-som que apresente diagnóstico de Esteatose (gordura) Hepática (fígado), mais outros sintomas, como a gordura intra abdominal, pode bloquear o músculo diafragma verticalmente, por um simples enunciado de Isaac Newton, da 2ª lei da física:”DOIS CORPOS NÃO PODEM OCUPAR O MESMO LUGAR NO ESPAÇO, AO MESMO TEMPO”, escrito no ano de 1687 DC., em seu trabalho de 3 volumes, intitulado “ PHILOSOPHIAE NATURALIS PRINCIPIA MATHEMATICA”. Levar em consideração que as leis explicavam vários comportamentos relativos aos movimentos de objetos físicos. Como se pode ver, é impossível dissociar a matemática,física e a química; em sendo a gordura visceral uma massa e baseado no enunciado, fatalmente levará a uma dificuldade e insuficiência respiratório com o passar do tempo.                                                                                                                                                                                                      
DR. JOÃO SANTOS CAIO JR
ENDOCRINOLOGISTA-NEUROENDOCRINOLOGISTA
CRM:20611
                                                                                                                         DRA. HENRIQUETA V.CAIO 
  ENDOCRINOLOGISTA-MEDICINA INTERNA 
CRM:28930 

Como Saber Mais:
1. OBESIDADE VISCERAL PODE CAUSAR DIABETES TIPO 2?  
http://esteatosehepatica.blogspot.com/


2. PESSOAS MAGRAS TAMBÉM PODEM TER OBESIDADE VISCERAL?
http://obesidadecontrolada1.blogspot.com/


3. ESTEATOSE HEPÁTICA PODE ACOMPANHAR SINDROME METABÓLICA? http://metabolicasindrome.blogspot.com/

PERMITIDO O USO DE UTILIZAÇÃO DOS DIREITOS 
AUTORAIS DESDE QUE
CITADOS OS AUTORES PROSPECTIVOS E REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.

Referências Bibliográficas:
Abu Shanab A. & E. M. M. Quigley
Alimentar Centro Pharmabiotic, Instituto de Biociências, Piso 5, da University College Cork, Cork, Irlanda (A. Abu Shanab, Quigley EMM).  Publicado em 02 novembro de 2010
Nature Reviews Gastroenterologia e Hepatologia 7, 691-701 (Dezembro de 2010) | doi: 10.1038/nrgastro.2010.172.









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