GORDURA ABDOMINAL COMPRIME OS ÓRGÃOS INTERNOS

OBESOS BULLYING

19 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: O SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE INTRA- ABDOMINAL, VISCERAL OU CENTRAL É RECONHECIDA COMO UM IMPORTANTE FATOR DE RISCO PARA DIABETES TIPO 2,

INDUZINDO RESISTÊNCIA À INSULINA E DISFUNÇÃO DAS CÉLULAS BETA-PANCREÁTICAS, O ARSENAL PARA O CONTROLE DO DIABETES TIPO 2 GANHOU RECENTEMENTE REFORÇOS DE PESO.

A obesidade o sobrepeso, obesidade intra - abdominal visceral ou central é reconhecida como um importante fator de risco para diabetes tipo 2, induzindo resistência à insulina e disfunção das células beta-pancreáticas. Esses defeitos relacionados à obesidade o sobrepeso, obesidade intra - abdominal visceral ou central tendem a progredir após o ganho de peso e pode levar a hiperglicemia piorando ao longo do tempo. Assim, a gestão (controle) efetivo de peso é fundamental para o controle glicêmico (açúcar) em pacientes com sobrepeso e obesos, obesidade intra – abdominal, visceral ou central com diabetes tipo 2. Atual padrão de estratégias de controle de peso nestes pacientes incluem intervenções de estilo de vida e farmacoterapia( medicação).
A cirurgia bariátrica tornou-se uma opção promissora para o tratamento de pacientes obesos com diabetes tipo 2 mas apenas como indicação em ultima instância da classificação de obesos (acima do tipo 3) e, nos últimos anos Incretinas terapias baseadas tornaram-se disponíveis, que apresentam efeitos favoráveis ​​no peso corporal. Incretinas são uma família de hormônios produzida pelo intestino, capaz de potencializar a secreção da insulina. Com cerca de 180 milhões de doentes em todo o mundo, 10 milhões deles no Brasil, o diabetes se caracteriza por uma deficiência na produção ou na ação do hormônio insulina, o que leva a um aumento exagerado da glicemia. As incretinas (em forma de medicamentos) ajudam a baixar as taxas de glicose no sangue, sobretudo depois das refeições, quando esses níveis tendem a explodir. "O uso das incretinas abre uma frente ainda inexplorada e com perspectivas excelentes para o tratamento da doença. A grande vantagem dos novos tratamentos é promover a secreção de insulina, de forma muito parecida à natural, em sintonia com a demanda do organismo (denominada substancias terapêuticas inteligentes). Os antidiabéticos tradicionais não têm esse "termômetro". Eles estimulam a produção de insulina mesmo quando a glicemia está normal. Além de exaurirem as células produtoras do hormônio, aumentam o risco de hipoglicemia (baixa exagerada de açúcar). Nisto, a eficácia das intervenções disponíveis como a perda de peso é avaliado e o papel dos novos agentes anti-diabéticos examinados, focalizando nas terapias baseados em Incretinas.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
1.A genética esta associada a obesidade intra abdominal para desencadear o diabetes mellitus tipo2 ?
http://obesidadecontrolada3.blogspot.com

2. O
 mecanismos subjacentes da doença (diabetes) geralmente tem progresso durante vários anos antes da manifestação clínica do diabetes tipo 2  ?
http://gorduravisceral.blogspot.com/

3. A obesidade o sobrepeso, obesidade intra - abdominal visceral ou central é reconhecida como um importante fator de risco para diabetes tipo 2 ?
http://obesidadecontrolada1.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA. 


Referências Bibliográficas:
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